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n’uma noite embriagada, pelos teus olhos miúdos fui conquistada. e que desse olhar me saem mudos desejos e nulas volúpias dos seus beijos. que te calem com um sorriso de mesmo anseio e que meus seios em puro desejo te extasiem, te matem, te arrebatem. e nas têmporas empenhadas em dar um belo passeio pelas curvas obtusas de um arreio, sob seu peito coberto de pêlos me deleito, me esqueço e te provo com respeito.
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