terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

um espaço.

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enquanto a porta entre o céu e o inferno se resume a uma fresta do meu pensamento, penso desesperadamente em transformar os arrependimentos em frutos de uma imaginação cadente, onde todos possam pairar e relaxar, fazendo dos seus os meus e vice-versa. não quero amores passageiros, vivências não-intensas. quero viver e fazer disso um balé para se ouvir, se dançar e se sorrir.
e se um dia isso tudo me levar ao inferno, levem-me.
talvez lá seja melhor do que isso que denominamos céu.
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2 comentários:

Sixzin disse...

estais no céu?

Marcos disse...

eu ia te fazer essa mesma pergunta.

e mais: http://musicandonabatalha.blogspot.com

apaga os outros links :P

e leia esse daí! beijos e saudade!