flutuo n'um céu de canivetes abro meus braços para sair e não consigo. me talho por liberdade e não consigo. me mato para ir, sem ter que voltar nesse inferno. nesse instante quero meu progresso, minha liberdade.
olhem mães, olhem pais! estou, enfim, livre! mas não se privem da minha ausência, não me esperem mais. estou bem longe daquele céu e mais perto do meu cais.