quarta-feira, 16 de junho de 2010

tormenta.

já não acredito mais nos céus brilhantes de estrelas
ou nas memórias mais especiais que tenho
estou descrente do que é real e intenso
e já nao quero mais esse amor, entenda
de uma só vez que prefiro a solidão,
a madrugada, o meu pensamento,
a minha tormenta.

12 comentários:

Marcos Paulo Serra disse...

é verdade...

Marcos Paulo Serra disse...

é verdade...

Daniel disse...

belo poema, soa sincero. =]

Aquarian21 disse...

Gostei, mas acho que isso não se chama tormenta, ao final. Acho que a solidão, a madrugada e o pensamento próprio são chamados de paz! ;)
=**

Desculpa, naquela hora não respondi no Gtalk porque tava tera-ocupada hehehe

Beijo!

Gabriel Cunha disse...

Excelente.

Queria conseguir traduzir esses sentimentos tão íntimos com essa maestria.

Parabéns (:

Camila S. disse...

Estação das chuvas, às vezes benquista.

Anônimo disse...

aiai. eu já disse que gosto muito do que tu escreve? acho que já, né?

camilacorado disse...

ai, acho que já! mas quem é? :P

Luciano disse...

Sempre bom passar aqui e ler os teus escritos. Mais uma vez, adorei. Tão sensual e forte ao mesmo tempo.
Bjs e uma linda semana.

Victor L. disse...

voltei a esse mundo...
como vão as coisas do toda quarta?

camilacorado disse...

estão indo... quarta sim... ou quarta não...

Felipe Muniz disse...

Quando chegamos nesse ponto, a miséria já corroeu tudo, da cintura para cima. Mas quem pode se livrar da própria tormenta? Quem quer se livrar? Excepcional, coração!