segunda-feira, 28 de setembro de 2009

da garoa, da saudosa, da são paulo.

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gosto desse semi-inferno. por mim, abraçava o capeta todo santo dia.
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a neblina da madrugada subia às vistas de quem descesse a augusta. fomos eu, um grande amigo e uma grande amiga comer pizza n'uma noite gelada, embriagada e escandalosa. o filme da câmera analógica não parava de rodar e as risadas continuavam n'um uníssono, quebrando o silêncio fúnebre do corredor do hotel. ali tinha festa, amor. e agora fica uma saudade que bate à porta do meu quarto, me chamando para matá-la com mil abraços, mil sorrisos, mil carinhos e muita felicidade.

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5 comentários:

Unknown disse...

a eletricidade dessa cidade me dá vontade de gritar, que apaixonado eu sou.

me lembrei com o biel esses dias de quando nós estávamos indo ao seu encontro, cantando essa música do belchior em voz muito alta pela rua da consolação. que saudade

Gabriel Cunha disse...

E tudo vai.

Ficam as fotos. E a saudade.

Pah disse...

são paulo é meu vicio eterno, não vou esquecer nunca e sempre vou querer voltar.

céu e saudade disse...

saudade. tão boa e prazerosa é a tua morte, saudade.

clara kedrovski disse...

comento pois é segunda-feira