flutuo n'um céu de canivetes
abro meus braços para sair
e não consigo. me talho por liberdade
e não consigo. me mato para ir,
sem ter que voltar nesse inferno.
nesse instante quero meu progresso,
minha liberdade.
olhem mães, olhem pais!
estou, enfim, livre!
mas não se privem
da minha ausência,
não me esperem mais.
estou bem longe daquele céu
e mais perto do meu cais.
abro meus braços para sair
e não consigo. me talho por liberdade
e não consigo. me mato para ir,
sem ter que voltar nesse inferno.
nesse instante quero meu progresso,
minha liberdade.
olhem mães, olhem pais!
estou, enfim, livre!
mas não se privem
da minha ausência,
não me esperem mais.
estou bem longe daquele céu
e mais perto do meu cais.
2 comentários:
só nas novelas a liberdade não trás consigo seu próprio grilhão.
é difícil descobrir chão
"estou bem longe daquele céu
e mais perto do meu cais"
Acalma essa maré, coração.
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